segunda-feira, 6 de junho de 2011

Rodas de memória resgatam a cultura marabaense no gam

Rodas de Memória no GAM
Com objetivo de resgatar a memória cultural marabaense, o Ponto de Cultura Galpão de Artes de Marabá (GAM), vem realizando em seu espaço “Rodas de Memória” com artistas das mais diversas linguagens, escritores, jornalistas e sociedade em geral. A ação é resultado da conquista do “Prêmio Asas”, concedido pelo Ministério da Cultura às melhores iniciativas de pontos de cultura do Brasil, reconhecendo assim o trabalho desenvolvimento pela instituição ao longo de sua trajetória, em prol da preservação da cultura amazônica. 
Durante as rodas os participantes compartilham memórias através de experiências pessoais e coletivas vivenciadas no processo que tornou o GAM um ponto e pontão de cultura de referência em nível nacional e internacional, levando positivamente o nome do município para todo o mundo. “Nossas Rodas de memórias estão sendo registradas em áudio, vídeo e fotografia, material este que será utilizado na construção e publicação de um vídeo e catálogo bilíngüe que será lançado no mês de novembro no dia nacional da cultura”, afirma Deíze Botelho uma das diretoras do Gam.
Classe artistica participa da roda no gam
De acordo com Antonio Botelho diretor do GAM, é imprescindível a participação da classe artística marabaense e colaboradores da instituição nesse processo, e sugeriu aos interessados que queiram participar da ação, que levem fotos ou documentos históricos que considere importante para o processo de resgate da memória do GAM para serem compartilhados. Botelho ainda ressalta que gostaria que os interessados em participar das rodas, levem um objeto que represente de alguma forma a sua relação com as artes ou com a história dos movimentos culturais em Marabá.
Exemplo este dado pelo Jornalista Ulisses Pompeu que durante a última roda, levou parte do acervo do Jornal Correio do Tocantins em especial da coluna Pirucaba para mostrar o crescimento e a trajetória do GAM e da cultura marabaense nos últimos anos.
Jornalista Profissional – Ederson Oliveira DRT 175

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